Dia das Mães – Uma homenagem que também precisa ser um alerta
Maternidade, amor e exaustão podem andar juntos.
Ser mãe é uma experiência profundamente transformadora — cheia de amor, entrega e conexão. Mas também é, muitas vezes, solitária, silenciosamente dolorosa e emocionalmente desgastante.
Vivemos em uma sociedade que romantiza a maternidade, mas que cobra, julga e pouco acolhe. Mães que trabalham fora, mães que ficam em casa, mães solo, mães que cuidam de filhos com necessidades especiais… Todas, de alguma forma, vivem uma sobrecarga invisível.
Você sabia?
• A exaustão mental e física crônica das mães tem nome: “burnout materno”.
• Muitas mulheres enfrentam culpa constante por não “darem conta” de tudo.
• O índice de transtornos como ansiedade e depressão é mais alto entre mães, especialmente nos primeiros anos da maternidade.
O que podemos fazer?
• Reconhecer: Maternidade não é sinônimo de abnegação. Mães também têm limites.
• Apoiar: Ofereça escuta, ajuda prática, empatia.
• Cuidar: Mães precisam ser cuidadas também — por seus parceiros, famílias, amigos e, principalmente, por elas mesmas.
Neste Dia das Mães, celebre com flores, carinho, abraços — mas também com compromisso: o de quebrar o silêncio sobre a saúde mental materna e criar uma rede real de apoio e acolhimento.
Mãe não é máquina. Mãe sente, sofre, cansa — e merece ser vista.